JUNG: 44 anos de história
Foi em 1980 que a história da JUNG começou, movida pela necessidade dos fundadores Eldon E. Jung e Liana Jung de desenvolver um forno para queima de porcelana artística que pudesse ser transportado. A partir daí, a empresa iniciou um processo intenso de pesquisa, testes de materiais e desenvolvimento de protótipos até projetar e construir um modelo de tecnologia única: um forno mais leve, robusto, com materiais inovadores e extremamente eficiente.
Seguiram-se anos de aperfeiçoamento da tecnologia e forte expansão. Adicionalmente aos fornos para processos até 900 °C, a JUNG passou a desenvolver equipamentos para 1100, 1230 e 1300 °C e, posteriormente, expandiu suas atividades além do mercado das Artes do Fogo, que inclui porcelana, cerâmica e fusing de vidro. Projetos especiais para laboratórios de pesquisa, inovação, química, desenvolvimento de materiais e muitos outros começaram a fazer parte do dia a dia da equipe de engenharia da empresa. Logo, renomadas instituições de ensino e multinacionais já utilizavam os projetos de tecnologia exclusiva desenvolvidos pela JUNG.
Atualmente, a JUNG desenvolve e fabrica no Brasil desde fornos de bancada para ateliês até linhas produtivas completas e de alta eficiência energética para a indústria; de equipamentos laboratoriais de pesquisa a fornos crematórios totalmente automatizados para processos mais humanizados. "Nossa essência está em desenvolver equipamentos para processos térmicos que tenham um impacto socioambiental positivo, que gerem renda aos artistas que confiam no nosso trabalho, que melhorem as condições de trabalho e a produtividade nas indústrias, e que tornem o processo de cremação mais confiável para as famílias", comenta Diogo Jung, diretor da empresa.
Além da tecnologia inovadora, a JUNG também busca inovar sua estrutura organizacional, adotando um modelo mais horizontal em comparação com as indústrias convencionais. Menos "chefes e supervisores" significa mais oportunidades de desenvolvimento, autonomia e responsabilidade para as pessoas que compõem a equipe. "É um formato desafiador, mas acreditamos que é possível ter uma empresa mais ágil sem os filtros de várias camadas hierárquicas. Nossa responsabilidade social começa dentro da empresa, com as pessoas que decidem trabalhar conosco", finaliza Diogo.
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